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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; MAY, F. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 04/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03328nam a2200265 a 4500 001 1125385 005 2016-08-31 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 04/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a25 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aMAY, F.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/02/2016 |
Data da última atualização: |
24/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TESTA, M.; BARTZ, M.; BAGGIO, R. A.; ROCHA, E.; WILDNER, L. P.; SPAGNOLLO, E.; BARETTA, D. |
Título: |
Atributos biológicos como indicadores de qualidade no sistema plantio direto no Oeste de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA, 6., 2015, Xanxerê, SC.. Resumos... Xanxerê, SC.: UNOESC - Xanxerê, 2015. p. 51 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sistema plantio direto (PD), diferente de outros tipos de manejo como cultivo mínimo (CM) e plantio convencional (PC), apresenta-se como uma opção para a manutenção e melhoria dos atributos biológicos do solo. Alterações nas práticas agrícolas podem modificar a composição e a diversidade dos organismos edáficos, especialmente de minhocas, em função de mudanças de hábitat, fornecimento de alimento, criação de micro ambientes e competição intra e interespecífica. Este estudo teve como objetivo, gerar conhecimento sobre atributos químicos, físicos e biológicos em diferentes sistemas de manejo do solo na região Oeste de Santa Catarina, a fim de selecionar os indicadores para separar os sistemas de manejo do solo.O estudo foi realizado na região Oeste de Santa Catarina, no Centro de Treinamento da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (CETREC/EPAGRI) e áreas vizinhas no município de Xanxerê, SC. Foram amostradas três áreas de floresta nativa, tomadas como referência e cinco sistemas de preparo e cultivo do solo (tratamentos), a saber: 1) Plantio convencional com rotação de culturas (PCRC); 2) Plantio direto com rotação de culturas (PDRC); 3) Plantio convencional com sucessão de cultura (PCSC); 4) Plantio direto com sucessão de cultura (PDSC); 5) Cultivo mínimo com sucessão de cultura (CMSC); 6) Floresta Nativa (F). A avaliação da macrofauna do solo foi realizada, utilizando a metodologia TSBF, utilizando seis pontos por tratamento. Os organismos foram separados em grandes grupos, as minhocas foram identificadas em nível de gênero e espécies, separadas em adultas e juvenis e contadas.Ao considerarmos todas as áreas estudas, foram encontradas nove espécies de minhocas. Destas, uma espécie é considerada peregrina (Pontoscolex corethrurus), duas espécies são exóticas (Amynthas gracilis e Dichogaster gracilis), três espécies são nativas (Glossoscolex sp.1, Glossoscolex sp.2, Urobenus sp.) e três de origem incerta (Lumbricidae sp.1, Lumbricidae sp.2 e sp.NI). Além disso, uma informação importante é que foram identificadaspelo menos duas novas espécies (Glossoscolex sp.1, Glossoscolex sp.2). As espécies L.sp.1J; L.sp.1; A.JUV; A.gracilis e JUV ficaram fortemente associadas as áreas de plantio direto e convencionais tanto em sucessão de culturas quanto comparados aos com rotação de culturas, devido a esses sistemas apresentarem maiores teores de umidade do solo, carbono da biomassa microbiana, teores de P e S. No sistema plantio direto não houve problemas com a compactação do solo na camada de 0-20 cm, sendo este sistema mais conservacionista e o que mais contribuiu para o melhor desenvolvimento da diversidade de minhocas, além de apresentarem alta relação com fertilidade do solo, devido ao aumento da atividade biológica e da fauna edáfica. MenosO sistema plantio direto (PD), diferente de outros tipos de manejo como cultivo mínimo (CM) e plantio convencional (PC), apresenta-se como uma opção para a manutenção e melhoria dos atributos biológicos do solo. Alterações nas práticas agrícolas podem modificar a composição e a diversidade dos organismos edáficos, especialmente de minhocas, em função de mudanças de hábitat, fornecimento de alimento, criação de micro ambientes e competição intra e interespecífica. Este estudo teve como objetivo, gerar conhecimento sobre atributos químicos, físicos e biológicos em diferentes sistemas de manejo do solo na região Oeste de Santa Catarina, a fim de selecionar os indicadores para separar os sistemas de manejo do solo.O estudo foi realizado na região Oeste de Santa Catarina, no Centro de Treinamento da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (CETREC/EPAGRI) e áreas vizinhas no município de Xanxerê, SC. Foram amostradas três áreas de floresta nativa, tomadas como referência e cinco sistemas de preparo e cultivo do solo (tratamentos), a saber: 1) Plantio convencional com rotação de culturas (PCRC); 2) Plantio direto com rotação de culturas (PDRC); 3) Plantio convencional com sucessão de cultura (PCSC); 4) Plantio direto com sucessão de cultura (PDSC); 5) Cultivo mínimo com sucessão de cultura (CMSC); 6) Floresta Nativa (F). A avaliação da macrofauna do solo foi realizada, utilizando a metodologia TSBF, utilizando seis pontos por tratamento. Os organismos fo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fauna edáfica; Manejo do solo; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03633naa a2200229 a 4500 001 1124884 005 2016-02-24 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTESTA, M. 245 $aAtributos biológicos como indicadores de qualidade no sistema plantio direto no Oeste de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO sistema plantio direto (PD), diferente de outros tipos de manejo como cultivo mínimo (CM) e plantio convencional (PC), apresenta-se como uma opção para a manutenção e melhoria dos atributos biológicos do solo. Alterações nas práticas agrícolas podem modificar a composição e a diversidade dos organismos edáficos, especialmente de minhocas, em função de mudanças de hábitat, fornecimento de alimento, criação de micro ambientes e competição intra e interespecífica. Este estudo teve como objetivo, gerar conhecimento sobre atributos químicos, físicos e biológicos em diferentes sistemas de manejo do solo na região Oeste de Santa Catarina, a fim de selecionar os indicadores para separar os sistemas de manejo do solo.O estudo foi realizado na região Oeste de Santa Catarina, no Centro de Treinamento da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (CETREC/EPAGRI) e áreas vizinhas no município de Xanxerê, SC. Foram amostradas três áreas de floresta nativa, tomadas como referência e cinco sistemas de preparo e cultivo do solo (tratamentos), a saber: 1) Plantio convencional com rotação de culturas (PCRC); 2) Plantio direto com rotação de culturas (PDRC); 3) Plantio convencional com sucessão de cultura (PCSC); 4) Plantio direto com sucessão de cultura (PDSC); 5) Cultivo mínimo com sucessão de cultura (CMSC); 6) Floresta Nativa (F). A avaliação da macrofauna do solo foi realizada, utilizando a metodologia TSBF, utilizando seis pontos por tratamento. Os organismos foram separados em grandes grupos, as minhocas foram identificadas em nível de gênero e espécies, separadas em adultas e juvenis e contadas.Ao considerarmos todas as áreas estudas, foram encontradas nove espécies de minhocas. Destas, uma espécie é considerada peregrina (Pontoscolex corethrurus), duas espécies são exóticas (Amynthas gracilis e Dichogaster gracilis), três espécies são nativas (Glossoscolex sp.1, Glossoscolex sp.2, Urobenus sp.) e três de origem incerta (Lumbricidae sp.1, Lumbricidae sp.2 e sp.NI). Além disso, uma informação importante é que foram identificadaspelo menos duas novas espécies (Glossoscolex sp.1, Glossoscolex sp.2). As espécies L.sp.1J; L.sp.1; A.JUV; A.gracilis e JUV ficaram fortemente associadas as áreas de plantio direto e convencionais tanto em sucessão de culturas quanto comparados aos com rotação de culturas, devido a esses sistemas apresentarem maiores teores de umidade do solo, carbono da biomassa microbiana, teores de P e S. No sistema plantio direto não houve problemas com a compactação do solo na camada de 0-20 cm, sendo este sistema mais conservacionista e o que mais contribuiu para o melhor desenvolvimento da diversidade de minhocas, além de apresentarem alta relação com fertilidade do solo, devido ao aumento da atividade biológica e da fauna edáfica. 653 $aFauna edáfica 653 $aManejo do solo 653 $aSustentabilidade 700 1 $aBARTZ, M. 700 1 $aBAGGIO, R. A. 700 1 $aROCHA, E. 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aSPAGNOLLO, E. 700 1 $aBARETTA, D. 773 $tIn: SEMINÁRIO ESTADUAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA, 6., 2015, Xanxerê, SC.. Resumos... Xanxerê, SC.: UNOESC - Xanxerê, 2015. p. 51
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